Residencial Nova Mongagua

Programa Habitacional NOVA MONGAGUA

O Residencial Nova Mongagua, é um empreendimento da COOPERMESP, situado no Litral Sul do Estado, no Municipio da Estância Balneária de Mongágua, esta situado no Balneário do Cascais, onde ocupa uma área de 14.850Mts2, constituido de " condomínio de casas térreas" num total de 80 UH. O empreendimento teve inicio em 1999 e as obras ficaram paradas por muitos anos, somente em 2011 é que estão sendo retomadas, e ao total serão construidas 60 novas casas, e reformadas as 20 existentes.

A COOPERMESP também pretende dentrode su plano de expansão, retomar os estudos para viabilização do loteamento no remanescente de área de 185.150 mts2, que compõe a totalidade da área adquirida naquele Municipio, que corresponde a 200.000mts2.

NÂO BASTAR COMPRAR!

Hoje em dia a casa própria tem se tornado o grande sonho de milhares de brasileiros pais a fora. Mas, não basta querer comprar, é antes de tudo, necessário que se avalie os riscos de uma aquisição de um imóvel antes de serem tomadas algumas precauções, dentre elas, destacamos: 1) investigar o histórico de quem esta vendendo; 2) buscar no Cartório de Registro de Imóveis, para ter certeza de que o imóvel está registrado ou, averbado a incorporação ( condomínio ou se o loteamento esta registrado), 3) tirar infromações na Prefeitura local, para saber se a obra esta licenciada, se possui alvará de construção, 4) verificar se a construtora está capacitada a executar as obras dentro dos prazos estabelecidos contratualmente.

No sistema cooperativista, essas regras não ão diferentes, alías há riscos ainda maiores, pois a inadimplência de alguns, acaba por dificultar o sucesso do empreendimento. Ora, as Cooperativas não visam lucros , dai ser fundamental que tudo seja dividido proporcionalmente entre os participantes, desde a compra do terreno, dos projetos, encargos e taxas municipais, da mesma forma, todo o custo da obra deve ser partiado, de modo que todos paguem o mesmo valor, nos mesmos prazos e mesmas condições.

E havendo desistência de cooperado, este terá seu dinheiro devolvido, logicamente, desde que esta devolução se opere sem trazer riscos ao grupo, então é ordeiramente que se devolva tão somente quando da conclusão de cada etapa do projeto, e quando se formalizar a susbstituição do socio retirante, ou seja, a vaga do cooperado desistente seja preenchida.

Nessas condições, a aquisição de imóveis pelo sistema cooperativo, que pese os riscos ainda se revela uma grande e execelente oportunidade para quem não tem outras alternativas e indisponibilidade de recursos, para dar uma boa entrada na compra de um imóvel, ou ainda, de submeter-se aos longos anos de financiamento oferecidos pelo SFH.

(por: Valdo de Oliveira Farias - diretor presidente da COOPERMESP)